Casa de bombas com equipamentos Jacuzzi e manutenção CBE

Manutenção de bombas de água de prédio. O que você precisa saber!

A manutenção de bombas hidráulicas em condomínios deve seguir um protocolo rígido a fim de evitar problemas de abastecimento de água. Veja como atuar.

As atribuições de um síndico de condomínio, seja ele comercial ou residencial, não são tarefas fáceis. Até por isso, hoje em dia, existem os síndicos profissionais – ainda que a tarefa continue sendo pesada mesmo para quem entende do assunto. Além de cuidar de todo o orçamento, quadro de funcionários e reclamações de moradores, também é dever do síndico zelar pela manutenção e conservação de todos os espaços e equipamentos que compõem o condomínio, entre eles, o sistema hidráulico.

Entre outras coisas, o sistema hidráulico compreende as bombas de água – recalque, pressurização, drenagem, piscina e incêndio. Todas elas precisam de manutenção constante e eventuais reparos. “Quando uma dessas bombas não funciona corretamente, o condomínio pode ter problemas com vazamentos, danos a equipamentos ligados à rede de água e até responder civil e criminalmente em casos mais graves”, conta Eduardo Sabatini, sócio da CBE, empresa conservadora de bombas de água para condomínios, empresas e indústrias de São Paulo.

Para evitar esse tipo de problema, existe um protocolo recomendado para manutenção e conservação de bombas de água de prédio. O especialista salienta que é necessário contratar uma empresa para seguir esses processos. Não corra o risco de seguir o protocolo sem um profissional habilitado.

Confira o protocolo de testes:

  1. Análise e testes nas motobombas manuais e automáticas do condomínio para verificação de possíveis vazamentos e barulhos excessivos nos equipamentos.
  2. Testes nas torneiras de bóia.
  3. Testes nos automáticos de nível dos reservatórios e poços.
  4. Aferição de amperagem dos equipamentos.
  5. Reaperto dos componentes elétricos dos painéis de comando das motobombas.
  6. Limpeza estética das motobombas e painéis de comando.
  7. Medição de ruído das motobombas de recalque utilizando o Decibelímetro. Durante esse processo é apurado o nível de ruído que o equipamento está gerando no ambiente. Para referência técnica, é importante saber que o equipamento não poderá exercer valor de ruído acima de 100 decibéis.
  8. Realização de testes de acionamento rápido das motobombas de incêndio, com registros de recalque e sucção fechados, a fim de evitar possíveis vazamentos no sistema. “Em complemento a esta etapa, a CBE oferece a visita semestral de um de seus bombeiros militares que realiza o mesmo teste. Nossos testes no sistema de incêndio não contemplam aferição por hidrantes ou mangueiras, somente no equipamento”, explica Sabatini.
  9. Verificação das tubulações provenientes das motobombas do condomínio, seja na casa de bombas ou poço (caso seja motobomba submersa). Nesta etapa é verificado o funcionamento dos equipamentos instalados na tubulação, como registros e válvulas de retenção.
  10. Verificação da necessidade de troca de areia do sistema de filtragem das piscinas.

Além de atuar de acordo com o protocolo, a CBE também realiza visitas mensais com a finalidade de prevenir possíveis irregularidades no sistema de bombeamento, conservando o bom funcionamento dos equipamentos existentes. 

A CBE é a maior conservadora de bombas da Grande São Paulo, uma empresa consolidada nesse mercado que possui os melhores especialistas para ajudar os síndicos nessa missão. Entre em contato e solicite um checkup gratuito.

A maior conservadora de bombas da grande São Paulo