Nem muita e nem pouca pressão. Entenda por que é tão importante manter a pressurização do sistema de incêndio e como seguir as normas.
“O fator que muda a força de um jato de água é a pressão e é neste aspecto que devemos ser muito cuidadosos. Há uma regulamentação que regula o combate a incêndios, que é a NR 23. Ela indica dentro desta regulamentação os parâmetros necessários para pressurizar o líquido”, explica Eduardo Sabatini, sócio da CBE, empresa conservadora de bombas de água para condomínios, empresas e indústrias de São Paulo.
Um destes parâmetros é a resistência do líquido ao esguicho de água, para que seja suficiente para combater rapidamente o fogo e impedir que ele se espalhe e evitar o aparecimento de mais chamas.
O equipamento ideal para pressurizar a rede de incêndio é a bomba de incêndio. Ela é fabricada de acordo com exigências legais e normas técnicas, como a NBR 13714, que regula sua fabricação, e normas do corpo de bombeiros, padronizando a bomba em vermelho. Entre os requisitos necessários, a bomba de incêndio deve:
- Bombear a água com vazão suficiente para eliminar o foco de fogo;
- Fazer com que o jato d’água alcance grandes distâncias e alturas;
- Ter a pressão correta para apagar as chamas.
Para entender como pressurizar os cabos de incêndio, é necessário saber que isso acontece desta maneira:
- Abrir o hidrante e esperar que a bomba jockey entre em ação para que pressurização da rede normalize;
- Em seguida entra a bomba principal, porque a bomba jockey não tem vazão suficiente para segurar a pressão da água;
- Com a bomba principal em ação, as chamas são combatidas.
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