Botão de emergência para piscinas de condomínios é questão fundamental na gestão de riscos e custos que além de lei ganhou destaque em livro e síndicos precisam da ajuda de especialistas.
Você, síndico e administrador de condomínios, que nos acompanha por aqui, já sabe que a profissão é complexa e exige muita atenção. É preciso garantir que tudo esteja em perfeito funcionamento para evitar dores de cabeça. Dentro deste leque, além da importância da manutenção das bombas de água, uma das principais temáticas é a segurança dos usuários de piscinas e com isso o botão de emergência em piscinas ganhou destaque no recém lançado livro “E Agora Condomínio? Gestão de riscos operacionais, uma cultura, uma necessidade”.
A complexidade do assunto resultou na junção de empresas, dentre elas a CBE, empresa conservadora de bombas de água para condomínios, empresas e indústrias de São Paulo, para produzir um livro que é um verdadeiro guia para mitigar falhas na gestão de condomínios. No livro é possível encontrar, por exemplo, informações e exemplos práticos sobre o botão de emergência para piscinas – que agora é lei.
A ANAPP – Associação Nacional das Empresas e Profissionais de Piscinas – indica que o Brasil é o segundo país no mundo com mais piscinas instaladas, registrando mais de 3,8 milhões de unidades. Com um número tão alto – e que segue em crescimento – é mais do que necessário cuidar para evitar acidentes.
A instalação de um botão de pânico é de inteira responsabilidade do síndico que pode sofrer uma série de penalidades caso seja constatada alguma irregularidade, como multas, interdição, advertências e responsabilização civil ou criminal, dependendo de quão grave foi a ocorrência. E sabemos que tais ocorrências podem levar a afogamento e morte de usuários de piscinas devido a sucção da água pelo ralo no fundo da piscina, o que pode acabar prendendo cabelos, mãos e pés, mantendo as pessoas submersas no fundo das piscinas.
Eduardo Sabatini, sócio da CBE, conta que existem outros cuidados e precauções que também são de responsabilidade do síndico, como por exemplo garantir que a bomba da piscina funcione corretamente. Outro ponto é a boa manutenção e tratamento químico da água, bem como a manutenção periódica do equipamento e de toda a parte automatizada da bomba, que determina o período de operação, incluindo paradas de emergência, precisa estar no cronograma dos síndicos.
Para garantir que seu condomínio esteja cumprindo as exigências da lei, entre em contato com a CBE – empresa referência em conservação e manutenção de bombas hidráulicas.
CBE Conservadora de Bombas
A maior conservadora de bombas da Grande São Paulo