Obrigatório a partir de agosto de 2022, dispositivo traz mais segurança para os usuários e permite desligar a bomba de sucção
Em abril deste ano, o Governo Federal sancionou a lei nº 14.327 que regulamenta requisitos mínimos de segurança em piscinas e as penalidades em caso de irregularidades, que quando acionados interrompem o funcionamento da bomba de água e sua sucção. Publicada em abril, a lei previa a instalação de botão de pânico em piscinas e dava prazo de 120 dias para entrar em vigor, isso significa que a partir de agosto, os condomínios devem estar de acordo com a legislação.
Mas o que é o botão de pânico em piscinas? Toda piscina precisa ter uma bomba de água que é responsável por sugar a água e filtrá-la, retirando todas as impurezas de seu uso e devolvê-la para a piscina de maneira a cuidar da saúde de seus usuários. Hoje, a grande maioria das piscinas possui uma peça que cobre a área de sucção, impedindo que roupas e cabelos sejam sugados, por exemplo, reduzindo a probabilidade de acidentes.
“Apesar disso, a prevenção é sempre o melhor remédio. Nem sempre todos esses cuidados são suficientes e ainda pode ser perigoso. Por isso, foi criado o botão de pânico de piscinas, que quando acionado para imediatamente o funcionamento da bomba e, por consequência, o trabalho de sucção”, esclarece Eduardo Sabatini, sócio da CBE – empresa conservadora de bombas para condomínios, empresas e indústrias de São Paulo.
Sua instalação deve seguir as normas NR 12 e NR 5410. Indicado é que o botão de pânico em piscinas esteja em um local de fácil acesso, porém tenha mecanismos de proteção para que não seja acionado sem a necessidade. Geralmente, os botões comercializados são acionados por pressão e para desligá-los, é preciso girar o botão de pânico para destravá-lo.
“É importante lembrar que a instalação é dever do síndico de cada condomínio e que existem uma série de penalidades para as irregularidades, como multa, interdição, advertência e, dependendo da gravidade do ocorrido, responsabilização civil e criminal”, afirma Sabatini.
O especialista lembra que para que o dispositivo funcione corretamente, o botão de pânico em piscinas precisa estar em perfeita sintonia com o sistema hidráulico do prédio, mais precisamente a bomba de piscina. Isso porque ele deve desligá-la automaticamente quando acionado. Desta forma, se faz necessária a contratação de uma empresa especialista no setor, que seja responsável pela instalação, programação e manutenção periódica de todos esses equipamentos.
Uma dessas empresas é a CBE, que já é referência no setor e uma das únicas a oferecer suporte 24 horas, sete dias por semana, em todos os dias do ano. Não perca tempo, entre em contato e solicite um orçamento para deixar a piscina do seu condomínio dentro do padrão exigido pela lei.
A maior conservadora de bombas da grande São Paulo